Projeto Memória IASP conta a trajetória de grandes nomes do Instituto

Parte das comemorações dos 150 anos, IASP entrevista Ives Gandra Martins, Elias Farah, Rui Celso Reali Fragoso e Ivette Sinese Ferreira

Com uma galeria de associados ilustres, juristas renomados e acadêmicos de destaque, o Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP) lança o projeto Memória IASP. São entrevistas, disponibilizadas no YouTube e no Vimeo. Os quatro primeiros nomes são os juristas Ives Gandra Martins, Elias Farah, Rui Celso Reali Fragoso e Ivette Sinese Ferreira. Veja o teaser do projeto no Facebook, Instagram ou LinkedIn.

O ex-presidente Ives Gandra Martins abre a primeira série de depoimentos (versão Youtube ou Vimeo), mostrando sua trajetória profissional, contando a atuação da Instituto durante a redemocratização, além de ler uma de suas poesias dedicada à sua esposa Ruth. “Os institutos de advogados são constituídos por juristas, por pessoas que não são apenas advogados, eles transcenderam a advocacia, mas entram no campo de fazer doutrina”, aponta o jurista em sua entrevista.

Em sua entrevista (Youtube ou Vimeo), o associado emérito Elias Farah enumerou diversas realizações que marcam sua vida como a fundação do Hospital Sírio Libanês ou a implementação do Fórum de Pinheiros. “Conheci lá dentro [no IASP] amigos notáveis, colegas especiais, juristas competentes que me inspiraram muito”, conta Farah.

A segunda mulher presidente do IASP, a professora Ivette Sinese Ferreira, detalhou (Youtube e Vimeo) sua carreira acadêmica, na qual quebrou barreiras, já que foi também a primeira mulher a dirigir a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. “O IASP tem como função promover não só o congraçamento de profissionais da área jurídica, mas o seu aperfeiçoamento cultural”, detalha Sinese Ferreira.

O ex-presidente Rui Celso Reali Fragoso (Youtube e Vimeo) conta sua experiência tanto no ensino quanto na prática advocatícia. Fragoso lembra que, como presidente do IASP, pôde unir essas duas realidades e dá dicas para os próximos anos. “O futuro do Instituto está não só na preservação da sua característica cultural, ao lado de uma participação ativa, absolutamente necessária hoje na vida política da sociedade brasileira”, analisa Fragoso.

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